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PALESTRA POLAR

A Palestra Polar ocorreu no dia 31 de Outubro, na Casa Rural e foi dinamizada pelo investigador Pedro Ferreira. Participaram na atividade as turmas A e D do oitavo ano.

Através da apresentação de fotografias, o cientista abordou o clima na Antártida, as características dos animais desse continente e explicou os cuidados a observar e as regras a cumprir nas expedições científicas. O trabalho de investigação realizado na Antártica é de grande relevância, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento sobre o passado da Terra, acerca das questões ambientais atuais e dos desafios que a humanidade enfrenta.

Os resultados das investigações realizadas contribuem para um melhor conhecimento da flora e da fauna locais e para a melhoria de certas áreas da saúde.

A divulgação nas escolas também é importante pois os temas tratados não são em geral objeto explícito dos programas nem constam de muitos manuais escolares.

Destacamos as seguintes informações e curiosidades que mais nos surpreenderam:

– O Tratado da Antártida estabelece como prioridade para este território a liberdade para investigação científica, a cooperação internacional e a utilização pacífica da Antártida;

– Os investigadores não podem deixar resíduos naquele continente;

– Um grupo de investigadores chineses construiu uma estufa que permitiu o cultivo de legumes e frutos na Antártida;

– A maior parte das bases científicas é estabelecida junto ao litoral, devido ao clima e também porque favorece a mobilidade e o transporte dos materiais necessários;

– Não é permitida uma aproximação às espécies locais inferior a 20 metros, a menos que as mesmas estejam a ser estudadas;

– Existe uma área na Antártida sujeita a ventos muito fortes, não sendo assim coberta por gelo;

  A área do continente da Antártida é bastante maior quando coberta por gelo.

– Os investigadores devem obrigatoriamente deslocar-se em grupos de 2 ou mais elementos, por questões de segurança;

Pelo atrás exposto, gostámos muito desta atividade! Agradecemos a oportunidade, a disponibilidade e a simpatia do investigador.

Sabem que as andorinhas do Ártico voam mais de 90000 km numa viagem de ida e volta entre os polos? Em 30 anos (longevidade média destes animais) é o equivalente a ir e voltar da Lua cerca de três vezes! Como é que uma ave que pesa pouco mais de 100g consegue esta proeza? Vale a pena saber mais…

 Texto coletivo do 8A

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